sábado, 8 de setembro de 2012

Carta da semana - Healer


O Poder do Perdão



"O curador - Você tem o poder de ajudar e curar outros"


Como libertar o Poder perguntam vocês.

O Poder está adormecido dentro de cada um de nós e libertar-se-á quando nós libertamos o nosso coração para o Amor.

Mas para sabermos amar os outros teremos que amar primeiro a nós próprios.

E é aqui que o trabalho precisa ser feito em primeiro lugar. Do interior para o exterior.

Aceitação é o primeiro passo. A aceitação de quem somos e de quem sempre fomos.
A aceitação de que não são os nossos actos que nos definem.

Os actos nós podemos sempre alterar. Quem somos permanece intacto para sempre.

É esse conhecimento que temos de ter. Somos o que sempre fomos e sempre seremos.

A única coisa que muda são os nossos actos e atitudes.

Sendo assim teremos de aprender a por o perdão em prática connosco mesmos.

Perdoar os nossos actos. Perdoar as nossas atitudes.
Entender que isso nós podemos e devemos mudar se for para melhor.

Portanto chega de falta de amor por nós próprios. 
Não é a nós próprios que nos referimos quando não nos amamos.

É às nossas atitudes. É aos nossos actos.

E isso sempre poderemos mudar querendo.

Temos de ter a consciência que somos perfeitos, somos luz, somos Amor.

Sendo assim, não há nada para perdoar em relação a nós mesmos!

Precisamos sim de uma grande dose de perdão para nós mesmos para entendermos o que temos de perdoar.
Porque o nós mesmos se confunde com os nossos actos e atitudes.

Há que separar estes dois papéis e perdoar o segundo papel: actos e atitudes. Actos e atitudes.

O perdão a nós mesmos irá desbloquear o nosso coração.

Irá desbloquear todas as passagens interrompidas do nosso corpo e da nossa mente.

Irá inundar-nos com o Poder que possuímos dentro de nós.
Irá transbordar. Irá correr como um rio para o mar.
Irá se tornar infinito.
Irá transbordar de nós para o próximo.
Irá ser livre.
Irá ser energia pura.
Irá ser Amor.
Amor incondicional.

Irá ser Perdão e transformação do que existe para o que é de facto. Para o que sempre foi.

Nós sempre fomos, somos e seremos eternos.

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